ela olhava pra ele com os olhos lotados: do lado de dentro, uma multidão cravada na íris, essa janela. olhava para os olhos de lá e enxergava alguma gente; até reconhecia uns rostos, mesmo de histórias contadas e uns desconfios. eles se perguntavam quantos eram ali na frente, e resolveram que quanto mais tinham, era cativo.
não fossem as marcas, seriam menos soluções.
- amor, prepara o nosso banho?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário