as cordas paradas não faziam barulho. mexia os olhos, com permissão. fossem as ideias mudarem de lugar e as coisas não seriam as mesmas: dariam impulsos aos dedos, que diriam dele os seus apegos com as notas todas, criando empatia com os pulsos alheios (que mexeriam os pés a seu favor).
sua grande cabeça em pé e acordada, arquitetando a próxima jogada.
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azul?