after taxes
fazia de conta que não conseguia sair andando sem um retrovisor, sem certidão de nascimento do dia que declarou saber quem era, ela mesma. fazia de conta que não podia viver sem celebrar o carnaval, aquele começo da sua epopeia, fazia de conta que não sabia as regras da amarelinha e por isso pisou em cima da linha, chutou o céu a infeliz. fazia de conta que não podia esquecer, e esquecia. a conta vinha. pagava em cash, em carne viva, johnny.
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