we rode on horses made of sticks

durante a manutenção de uma orientação postural desejada, há a necessidade de ocorrer um relacionamento estável entre o executante e o meio ambiente ao seu redor. depois daquele empurrão, achei que não ia mais te ver. para que isto ocorra, informação sensorial e ação motora são utilizadas continuamente pelo sistema de controle postural, formando um ciclo percepção-ação. na verdade, achei que você tinha aguentado em pé. bang bang, i hit the ground. quem de nós dois cedeu primeiro? este ciclo está baseado em um relacionamento coerente e estável que, no caso da utilização da informação somatosensória, ocorre utilizando uma estratégia de “feedforward”. fazia tempo que a gente não visitava o chão. é porque a gente aprendeu a pôr uma perna depois da outra, aprendeu a sentar na cadeira e usar talher, quando aprendeu a ser gente, quando eu nem sabia de você e nem você de mim. Neste caso, informação sensorial é utilizada para estimar oscilação corporal e, então, e então, por que diabos a gente tá aqui? olha essas pernas que não sabem o que tão fazendo! cadê os pés, mr. shoes? nem pra encostar os pés no chão, essa gente! utilizada para produzir atividade motora antecipatória com o objetivo de minimizar esta oscilação corporal. bang bang, my baby shot me down. você sabe, ainda bem que tá aqui. Este relacionamento parece não estar totalmente desenvolvido em crianças a gente perdeu o equilíbrio, não é? e pode ser a causa das diferenças comportamentais entre crianças e adultos com relação ao controle postural. melhor assim, agora não tem mais como tombar.

conclusão do trabalho de josé angelo barela, seja lá quem ele for: estratégias de controle em movimentos complexos: ciclo percepção-ação no controle postural.