é a primeira dose e eu espero você voltar. é claro que deu uma desculpa para os parentes que já sabem das tuas coisas todas, mas a esta altura ainda baixa dos nossos acontecimentos acreditam na sua fala torta, me culpando pela noite interrompida. é sempre bom desviar a atenção do óbvio (alguns preferem os desvios, pra proteger a própria índole). já foram alguns goles e a sala vazia tem menos peso porque gira, e você deve estar agora nos amigos, difamando meus argumentos construídos com a lucidez de quem não pode dar um gole mais profundo neste copo em que eu mergulho enquanto você não chega. (já faz mais de um ano, porra). daqui a algumas horas dos meus seios vai brotar um leite amargo, regado do uísque que me deu quando me achava assim: mágica.
aos poucos me lapida a sua mulher típica, com os teus desvios que não digo pra garantir consolo amigo, mas derrubo em cima de você com a minha palma descontrolada.
e você não aguenta nunca.
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