no rio baldo

a despaciência refazia dela o diabo, que a carregue. dela ela não se aguentava, de fato. de tanta força pra se mexer de si, foi em dó, maior, que deferiu não sair de , e se assumir diábora que era, por tanto; assim seria sempre, não sabia. tem via pra todas as mãos, tem hora que nãos: por certo que só tem saída se vê, se não.

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