nem santa, era. o sorriso sangüíneo só fazia conforto a algum traço de rígido, mas nem ela, desconfiava. queria ver o mundo como era, a verdade nela-era o melancólico sujo, assitia com paixão e se fazia parte, pensava. nem ela, sabia. o mundo a tinha com respeito, ela via, sorriso de canto mas não compreendia, no fundo, não calculava distância. da margem ao fundo queria a beira da boca do lobo, achava o seu motivo. garça que era, olhava de cima, de jugular invergada, de cima, olhava pra baixo e era só, o que via não tinha lugar. nem limpa, era. mas o branco refletia, o mundo assim te via logo, não cabia onde devia ficar. não havia lugar. o afundo não passou de bicadas pra matar, a fome.
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